Felicidade

Felicidade é uma criação da nossa cabeça assim como todos os sentimentos.... um sentimento é uma sensação a que foi associada uma palavra, um sentimento não é igual para todos, é algo que varia de tempo e intensidade e é algo que n é continuo. Os sentimentos são feitos da mesma matéria que tudo o que nos rodeia e tudo o que nos rodeia é cíclico...por isso não faz sentido julgar-me feliz ou infeliz quando isso é momentâneo.... apenas me sinto grata por experimentar este mundo magnifico, tão perfeito e desigual, tão bom e tão mau...mas sobretudo por tudo isto....tão equilibrado!

ONGS (organizações não governamentais)

"uma ONG define-se pela sua vocação política, pela sua positividade política: uma entidade sem fins de lucro cujo objectivo fundamental é desenvolver uma sociedade democrática, isto é, uma sociedade fundada nos valores da democracia – liberdade, igualdade, diversidade, participação e solidariedade. (...) As ONGs são comités da cidadania e surgiram para ajudar a construir a sociedade democrática com que todos sonham".

Por vezes viver o nosso promíscuo dia a dia faz-nos esquecer grandes questões mundiais de gravidade máxima. Felizmente em certas ocasiões na nossa vida somos sensibilizados para o mal que nos rodeia, seja pelo meio da experiência ou para os mais sensíveis pelo meio da comunicação verbal ou social...
É certo que o mundo nunca será um lugar perfeito, porque assim como a natureza é um equilíbrio entre a força do bem e do mal... o que move o mundo são essas mesmas energias controversas! O Homem é feito dessa mesma matéria... e dele podem surgir obras fantásticas a todos os níveis, seja a nível construtivo ou destrutivo! Mas será que nos devemos conformar com esses tipos de demagogias? Será que o Homem, que somos todos nós, não pode dosear por meio das suas acções ser melhor do que pior e decidir, já que alguns têm essa consciência, praticar o bem, visto que há aqueles que sempre cometerão o mal? Eu julgo que todos nós já vivenciá-mos situações em que fomos cruéis com os outros, por motivos de ganância, de ambição obsessiva, de orgulho, de insegurança ou mesmo carência... em que magoámos ou desiludimos pessoas, infringimos regras, muitas vezes regras básicas de convivência numa sociedade só para mudar as coisas a nosso favor.... Será que vale a pena fazer o que está errado por puro capricho? Se existe sentimento em nós, o que vai surgir depois de um acto negativo e incorrecto não é sensitivamente reconfortante! Dependente da intensidade e gravidade dos nossos actos, carregaremos a culpa proporcionada! Depois de errarmos consecutivas vezes, uns mais que outros, entendemos que mais vale fazer um esforço para cometer bons actos reflectidos, para tornar a vida com mais sentido, mais especial e menos banal... Há que desenvolver as potencialidades que todos nos temos escondidas cá dentro, todos nós somos génios por explorar!! Ao praticar o bem e agir em conformidade com aquilo que sentimos que é o que queremos em cada pequena situação das nossas vidas, vamos ser mais felizes, vamos aumentar as sensações de prazer interior e físico... vamos estar a dar a nos próprios e ao mundo algo que virá consequentemente para nós numa dose muito maior... a de satisfação, de orgulho próprio, amor ao próximo, prazer pela vida e a mais importante.... iniciar a mudança, para que os outros possam seguir o nosso exemplo!

Num mundo com tanta fartura Morrem 1200 crianças por hora devido à pobreza

Quarenta por cento da população mundial ainda subsiste na pobreza e os países estão a falhar os compromissos de reduzir a miséria, que prometeram pôr em prática até 2015.
Em todo o Mundo morrem 1200 crianças por hora, ou cerca de 900 mil por mês, devido à pobreza, revela o relatório do desenvolvimento humano do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Os autores do documento consideram que "está a ser quebrada" a promessa feita em 2000 a todos pobres do Mundo de reduzir a pobreza para metade em 15 anos.
Mas o progresso só se vê nos países ricos. Hoje, juntando as 500 pessoas mais ricas do mundo obtém-se um rendimento superior ao obtido por 416 milhões de pessoas pobres.No entanto, "no meio de uma economia global cada vez mais próspera, 10,7 milhões de crianças por ano não vivem para celebrar o seu quinto aniversário e mais de mil milhões de pessoas sobrevivem numa pobreza abjecta, com menos de um dólar por dia", lê-se na introdução do relatório. Hoje, quem vive na Zâmbia tem menos possibilidades de chegar aos 30 anos de idade do que uma pessoa que tenha nascido em Inglaterra em 1840.