domingo, 28 de dezembro de 2008

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

my butterflys


one day i'll fly far far far away...... with you!!!!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

"puppy man" is not a "puppy dog"

Houve em tempos um cachorrinho bebe, lindo, puro, inocente... de vez em quando dava umas dentadinhas mas como pequenino que era e sem más intenções, não magoava... eram umas dentadinhas provocadoras, estimulantes na brincadeira cão-dono! O nosso tempo era muito bem passado, divertido, eu tinha muitos planos para nós e muitas brincadeiras em mente!!


Porque é que se decide ter um animal?



  • gostamos de animais;


  • temos amor para dar e talvez também estejamos um pouco carentes;


  • sabemos que ele nos vai ouvir, compreender e não nos vai julgar nem magoar!

Quando o tempo de convivência vai passando e o animal cresce as coisas ficam um bocadinho menos apaixonantes, temos de limpar a porcaria que ele faz constantemente, começa a roer tudo e só destrói, nada produz! Queremos cumprir as tarefas todas do nosso dia-a-dia mas ele está sempre a exigir a nossa atenção e acabamos por ter que dedicar tempo de mais a ele!! Alguns quando crescem, por vezes tornam-se mimados, adquirem o habito de rosnar às pessoas desconhecidas, por vezes até às conhecidas, deixam pêlo por tudo o que é lado e estragam os nossos objectos preferidos. Como gostamos muito deles, nunca ponderamos abandonar um cão rosnento e desobediente!! Mas por vezes há animais que nos surpreendem e que nos magoam, nos mordem num acto violento e sangrento. Pensamos: com tanto que faço por este animal ele ainda faz isto comigo???


Não podemos julgar um animal, não nos podemos esquecer que um animal não tem a inteligência que nós temos, nem capacidade emotiva para assimilar e sentir certas coisas, e às vezes é assim poque apanha ou desenvolve certas doenças que o tornam agressivo e mau. De qualquer maneira podemos sempre tratá-lo, educá-lo melhor ou dá-lo a outra pessoa que o consiga tratar melhor, embora isso nos possa fazer sofrer, porque criámos uma ligação especial com aquele animal.


Mas o pior de tudo é quando esse cão é o nosso namorado, quando confundimos a palavra cão com animal... o nosso namorado não é um cão embora a história seja igual a esta, o meu namorado é um animal!! Por isso não há a desculpa da parte final!!


É estranho, é humilhante mas por outro lado qualquer que não sei bem qual até é aliviante quando nos deparamos com essa realidade!! Um humano que precisa de trela, que só come ração, que as únicas manifestações que têm são instintos carnais, ou com as cadelas novas da vizinha ou o dia todo a roçar na nossa perna!!! Rafeiros destes ninguèm quer!!!


Moral da história: se estamos carentes nunca devemos acreditar num homem que aparece que parece bom demais para ser verdade!! Nunca confundir um homem com um cachorrinho!! O melhor a fazer: comprar um cachorrinho em vez de andar com o homem errado!

sábado, 22 de novembro de 2008

Damn you art...

Your pulsating rhythm, your shape and form
the plasmatic coherent that converge on inanimate
objects making them something different, like the light
catching spots as a shutter clicks or the pose of a
single syllable appears on a clear white sheet of paper.
Art entranced me, seduced me and made me want to dance
that forbidden dance that only few understand.
Hopefully one day I'll find someone with the same
intensity for the love of art and impassioned, we will be
as life imitates art and art imitates life and no distinction
is made between the two.
Oh why couldn't I be a pencil pusher
checking facts and dealing with
numbers in
a fun less unemotional setting for I no longer sleep.
Art calls me with a thought or image that must
be produced or become forever lost in the achieves
of memories.
I'll be the snake and art will be the charmer
until my last dog days are spent and art is what's
left behind so others would become completed
by its power.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

o jardim encantado



Perto de Melbourne, na Austrália, numa pequena cidade chamada Marysville, existe um jardim original constituído por uma grande mancha de floresta tropical. O que o torna peculiar é não só o facto de se situar dentro de uma área urbana mas sobretudo a enorme quantidade de esculturas que se encontram disseminadas por todo o lado. Ao todo são mais de uma centena de figuras de terracota com formas de crianças, duendes, sereias, animais fantásticos e outros seres fabulosos que parecem saídos de um conto de fadas e que se fundem com o ambiente como se ali fosse a sua casa.
O autor dessas esculturas e também proprietário do jardim é Bruno Torfs, um artista sul-americano que se radicou na Austrália há alguns anos e aí encontrou terreno apropriado para concretizar este seu projecto. Começou com quinze esculturas ao ar livre e um pavilhão onde exibia mais algumas obras suas, tais como desenhos e pinturas. Porém, depressa se apercebeu das potencialidades da escultura e é nela que tem concentrado o seu trabalho.
Actualmente o jardim da escultura, como lhe chama, é uma enorme galeria de arte no meio da Natureza a que continuamente são acrescentadas novas obras. Parece paradoxal que a arte, que como criação humana se deveria distinguir da Natureza, se encontre aqui numa perfeita fusão com o ambiente natural.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

coração de limão

Se não consegues encontrar a tua metade da laranja não desanimes! Procura a metade do limão, põe-lhe açúcar, água ardente e gelo e sê feliz!!!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

meditar é amar o mundo

Estamos a viver uma crise muito profunda do amor, tanto no contexto social como no plano individual. Falta respeito e consideração quando tratamos as outras pessoas. Será que a saída desse mal está nos conflitos que vemos acontecer a cada instante? Tem-se a falsa ilusão de que o problema é sempre criado pelos outros e que esses outros são sempre os responsáveis pela nossa desgraça. Mas pensando assim, vamo-nos sentir cada vez mais impotentes e aprofundar ainda mais o caos já existente. Existe uma saída individual. Para voltarmos a amar é preciso criar muita consciência de nós mesmos e esta consciência é que nos proporciona o contacto com o nosso "ser amoroso". Quanto mais procuramos o amor dentro de nós, mais caminhos se abrem para que o amor também aconteça nas nossas vidas e ao nosso redor. A vida contemporânea está a exigir demais de nós, estamos sempre entupidos de muitíssima informação que absorve o nosso espaço por completo, como se por esse caminho pudéssemos ser felizes!! Mas com tanta correria, falta-nos tempo e o tal espaço interior para poder sentir, amar. Do que adianta estar com alguém que amamos se não temos nada para lhe oferecer? O que é que podemos proporcionar a quem amamos quando nos sentimos irritados, frustrados ou mal humorados?

Se der-mos um tempo a nós mesmos para fechar os olhos e, simplesmente, sentir a respiração entrar e sair do nosso corpo, pelo menos 15 minutos por dia, isto acalmará sériamente a nossa mente. é possível criar um novo fôlego, passarmos a sentirmo-nos mais calmos e bem dispostos. Isso é meditação. É dar oportunidade para estarmos íntimos de nós próprios. Quem pratica sabe do que estou a falar. É um investimento de amor para as pessoas carentes que muitas vezes nos tornamos. É bom aprender a dar valor a nós mesmos, somos pessoas muitos fortes e lutadoras e também precisamos de uma auto-gratidão. Consequentemente, podemos oferecer aos outros, a nossa presença muito mais íntegra e sincera.

Ao meditar, as pessoas tornam-se mais sensíveis para apreciar a vida a cada dia, tudo o que se passa dentro e fora de nós. Ter consciência do significado de cada momento e tirar proveito dele. E ao amarmos os outros quando somos pessoas cheias de amor vamos ao encontro de algo muito especial: a celebração da vida.